Porque o barbeiro já não é só tesoura e máquina: a visão da Barbearia O Guinapo

Cuidar da imagem é importante, mas o que realmente fideliza é a experiência e a ligação criada dentro da barbearia.

Porque o barbeiro já não é só tesoura e máquina: a visão da Barbearia O Guinapo

Mais do que cortes de cabelo e barba, as barbearias são hoje espaços de experiência, identidade e ligação com o cliente. Na Amora, o projeto O Guinapo nasceu com essa missão: transformar o simples ato de cortar cabelo num momento de confiança, cuidado e estilo. À frente da barbearia está um profissional com mais de 10 anos de experiência, que defende que ser barbeiro é também ser ouvinte, conselheiro e criador de tendências. Nesta entrevista, partilha connosco como construiu um espaço de referência, o impacto da tecnologia no dia a dia e a sua visão sobre o futuro do setor.

1. Como nasceu o projeto “O Guinapo” e o que o inspirou a criar uma barbearia com identidade própria na Amora, Seixal?

O projeto nasceu à (quase) 3 anos atrás e veio da necessidade de me afirmar no mercado com uma imagem mais profissional e apelativa. A identidade da barbearia baseia-se no bom atendimento, respeito e profissionalismo (coisas que eu considero mínimas num serviço). Estou nesta área há 10 anos, mas alguns deles foram conciliados com outros empregos e com uma clientela muito mais reduzida e familiar.

2. O ambiente de uma barbearia é quase tão importante quanto o corte. Que tipo de experiência pretende proporcionar a quem entra no seu espaço?

No meu espaço procuro oferecer tranquilidade e confiança entre o cliente e o profissional. Para mim, o que mais importa é o aspecto sensorial do cliente, ou seja, tem de ser respeitado enquanto pessoa e cliente que é. O melhor que podemos oferecer aos nossos clientes, melhor até que qualquer bebida, é saber escutar as suas necessidades e tentar suprimi-las com o máximo de profissionalismo, mas sempre com boa disposição.

3. Hoje em dia, os homens estão cada vez mais atentos à sua imagem. Que tipo de serviços sente que são mais procurados?

Sem dúvida, o degradê do zero é o que mais faço e maior parte das barbearias também fazem. Por muito que, hoje em dia, estejam de volta os cabelos um pouco mais compridos e com a valorização mais marcada noutras áreas do rosto, a praticidade e o efeito que o degradê tem, faz com que seja o pedido mais requisitado.

4. De que forma é que o BUK tem facilitado a gestão do tempo na barbearia?

A BUK realmente mudou o meu dia na barbearia, já não preciso de parar a meio do trabalho para responder a mensagens ou chamadas, verificar agendas e contactar de volta. Até mesmo quando se tem de passar alguma informação ao cliente, seja uma campanha ou férias, poder contacta-los via mensagem ou email.

5. Qual o feedback dos clientes em relação à possibilidade de fazerem marcações online?

Muito positiva, porque retira alguns processos que para alguns clientes podem ser uma barreira, tais como: enviar uma mensagem ou ligar a uma barbearia que queiram experimentar e não conhecem o profissional, então, não se sentem à vontade, ou até mesmo pela questão do conhecimento da disponibilidade imediata, pela BUK, o cliente abre a página e fica a saber o preço dos serviços e os horários disponíveis. E isso é um diferencial muito grande num mercado competitivo como este.

6. Como vê a evolução do setor da barbearia em Portugal e quais as tendências que acredita que vão marcar os próximos tempos?

Na minha opinião, o mercado da barbearia está cada vez mais competitivo e diversificado, por isso acredito que a evolução passará por dar cada vez mais importância à estética do espaço, como nos apresentamos e ao serviço personalizado que vamos prestar ao cliente. Temos assistido a um destaque na área do visagismo, o barbeiro hoje em dia já não é só um rapaz com uma tesoura e uma máquina, já tem de ser um bom ouvinte, um profissional que tem de satisfazer necessidades e encontrar um meio termo entre o que o cliente quer e o que é possível fazer. As tendências passam muito por aí, melhorar toda a “empresa barbearia” e o barbeiro que já não pode ser só um rapaz que faz um degradê.

7. As redes sociais são uma montra poderosa. Que tipo de conteúdo sente que mais atrai ou fideliza seguidores e potenciais clientes?

Há gostos pra tudo. Mas no meu caso, acho que é um conjunto de conteúdos. O cliente gosta de ver o corte, que acaba por ser o “cardápio” de uma barbearia, gosta de sentir que o barbeiro percebe da parte técnica, mas também gosta de criar uma ligação emocional com a pessoa que vê do outro lado do ecrã, ou seja, fazer algum tipo de conteúdo mais descontraído, de dia a dia e até mais “humorístico”. Tem resultado, e a BUK é mais uma ferramenta que ajuda na primeira visita de um cliente que vê um conteúdo meu nas redes sociais.

8. Quais são os planos para “O Guinapo” nos próximos tempos? O que podemos esperar?

O que podem esperar é aquilo que a barbearia tem sido desde que foi criada, um local onde os clientes se sintam tão bem que têm de trazer os amigos e a família para sentirem isso também. Tentar sempre destacar-se no mercado de uma maneira justa, atualizada e cada vez mais perto dos seus clientes. Temos de arriscar na vida, temos de querer mais mas sempre com a consciência que não nos podemos afastar da qualidade que queremos entregar. Ainda temos um longo caminho pela frente mas a barbearia quer crescer, evoluir, e que possamos ter espaço para atendermos cada vez mais e melhor os nossos clientes.

Quero deixar um agradecimento enorme à BUK por esta entrevista e que continuem a ser um aliado no sucesso da barbearia “O Guinapo”.

Obrigado nós!


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